quarta-feira, 16 de maio de 2007

Resumo do livro do professor 2.3 e 2.4

2.3 – Entendendo os brasileiros...
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Seria difícil entender o Brasil colonial se não o relacionarmos com o poderoso império romano, assim voltamos lá no ano 313, quando Constantino proibiu a perseguição aos cristãos. A partir disso os cristãos, que não seriam mais condenados hereges, se estruturaram e organizaram a igreja Católica o que resultou na dominação do cristianismo na Europa. Com todo esse poder, o cristianismo unia os diferentes reinos da Idade Media gerando muito lucro para a igreja. Todavia em 1517 um monge se levantou contra a prática clerical de vender o perdão dos pecados e assim o monge, Martinho Lutero, resolveu criar outra religião: o Luteranismo. O papa Católico mediante esta situação perdeu fiéis e não gostou, com isso perseguiu os seguidores do luteranismo do mesmo modo como foi perseguido pelo império romano.
É nesse contexto de conflito que se inicia a colonização do Brasil pelos portugueses que trouxeram os jesuítas, a fim de garantir a catequização dos índios e africanos, já que consideravam suas religiões como ridículas.
Então podemos perceber que essa união de rei e papa resultou no que somos hoje: brasileiros de um único território, língua e cultura de um modo geral.
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2.4 – No tempo da mandioca
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A colonização portuguesa no Brasil trouxe consigo os jesuítas, religiosos católicos, os quais eram responsáveis de impor aos índios o catolicismo. Deste modo eram formadas aldeias jesuítas que, além de catequizar os índios, eram protegidos e não podiam ser escravizados pelos colonos. Isso explica porque muitos deles aceitavam ficar nas aldeias, isto é, adotar as doutrinas cristãs. Porém nem tudo foi tão simples assim, a tarefa dos jesuítas foi complicada, os índios adultos, por exemplo, muitas vezes não deixavam suas crenças e quando estavam fartos da imposição do catolicismo em suas vidas abandonavam a aldeia. Com isso os jesuítas voltaram suas atenções em catequizar as crianças. Além da catequese as aldeias jesuítas possuíam outras atividades como plantação e criação de animais para alimentação de todos. Foi a partir desses aldeamentos que as cidades de hoje existiram, já que estas construíam igrejas e casas a fim de urbanizar a floresta que hoje, evidentemente, não existe mais.
Os jesuítas, com o desenrolar do tempo, obtiveram o controle de muitas terras e índios os quais não eram atingidos pelos colonos. Assim Marques de Pombal, ministro do rei de Portugal, expulsou todos os jesuítas do Brasil. Porém muito tempo antes disso, foi conhecida através de aventureiros que navegavam pelo Rio Cricaré e pelo Rio Doce a noticia da descoberta de pedras preciosas mais adentro da Capitania do Espírito Santo, o que foi rapidamente espalhado e assim alguns jesuítas se aventuraram à procura destas a fim de arrecadar dinheiro para as novas missões. Como a noticia também se espalhou pela Europa, começou aparecer o contrabando de ouro e ataques dos piratas. A partir daí a Capitania do Espírito Santo foi divida em duas regiões que hoje nós conhecemos como dois estados, são eles: Espírito Santo e Minas Gerais. O primeiro por está mais próximo do litoral funcionava como uma barreira protetora da região com pedras preciosas, Minas Gerais. Assim os governantes influenciaram as pessoas a habitarem a região que eles batizaram de São Mateus, chamada pelos índios de Cricaré, para que desenvolvessem a agricultura. Logo, em volta da Vila do Cricaré, houve grande produção de mandioca a qual era vendida como farinha para Minas Gerais, Rio de Janeiro e Salvador, os que mais consumiam, e mais tarde levada para fora do Brasil.
A farinha de mandioca, conhecidas pelos portugueses através dos índios, trouxe grande desenvolvimento ao Cricaré, além de arrecadar 120 contos de réis dos 195 contos de réis adquiridos no imposto da província do Espirito Santo. Deste modo São Mateus se destacou como a cidade mais rica num período em que todo o estado passava por dificuldades.
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Kamila Belges
Laíssa Rufino
turma: V04
16 de maio de 2007

Um comentário:

Louis disse...

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